A nova produção da Universal é uma grande aposta do estúdio e parece que eles arranjaram mais uma forma de divulgar o filme e garantir mais uns trocados. Snow White e the Hunstman ganhou sua versão literária e já está em pré-venda na Amazon.com. Com data de lançamento para 17 de abril, o livro custa U$9,98 e é narrado em forma de romance com Snow como personagem principal. O livro escrito por Lilly Blake ainda não tem previsãod e chegada ao Brasil. E o filme, estrelado por Kristen Stewart chega aos cienmas no dia 1° de junho.
14/02/2012
Taylor Lautner confimado no elenco de Incarceron!
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Juliana Oliveira at terça-feira, fevereiro 14, 2012
Marcadores: filme, incarceron
Marcadores: filme, incarceron
Depois de fazer muito sucesso e conseguir o primeiro lugar na lista de mais vendidos em vários países, o livro "Incarceron" de Catherine Fisher vai virar um filme.
E o primeiro ator a ser confirmado é o nosso querido Jacob Black, Taylor Lautner.
A trama é sobre Finn (Taylor Lautner) que é um prisioneiro de uma sociedade futurista chamada Incarceron. Ele vai contar com a ajuda da filha do carcereiro para tentar fugir desse lugar. A editora Novo Século tem os direitos do livro, mas ainda não publicou a data de lançamento.
O roteiro será de Adam Cooper e Bill Collage. O diretora ainda não foi definido para o filme e Taylor também deve se envolver na produção do filme, que tem estreia prevista apenas para 2013.
10/02/2012
Eu vi - Beleza Adormecida
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Juliana Oliveira at sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Marcadores: adaptação, crítica, filme
Marcadores: adaptação, crítica, filme
Se você quer ver um conto de fadas, passe bem longe desse filme.
Apesar de ser inspirado pelo lindo e romântico "A Bela Adormecida" o filme não tem nada de lindo e romântico. Vi diversas críticas antes de construir a minha e sinceramente não entendi como várias delas classificaram o filme como um dos melhores do ano.
Lucy é uma jovem universitária que faz de tudo para ganhar dinheiro. Trabalha como cobaio em algum tipo de expediente, organizando e tirando cópias de um escritório e o que mais aparecer pela frente; O filme começa bem interessante, você fica com muitas dúvidas sobre quem é a Lucy, mas, continua com essa pergunta até a cena final do filme.
Além de não ter conseguido me conectar com a personagem, ela não toma atitudes compatíveis com o que acompanhamos no filme. O que gostei na construção da personagem é que ela parece ser tão infeliz que desligou suas emoções para poder sobreviver. Faz sexo casual, com homens que nem despertam seu interesse, se droga e vive com cara de entediada.
Não gosto de filmes que já nascem com cara de "quero ser cult", tudo que é pseudo-cult me deixa nervosa, afinal, é pretensão demais as pessoas fazerem coisas achando que as outras não vão entender, dane-se e é arte. As cenas são jogadas ao acaso e as perguntas que eles lançam em nossas cabeças não são resolvidas.
Me deixa mais nervosa ainda os "pseudo-cults" acharem lindo e blá blá blá só porque tem essa cara de "inteligente", eu não gostei! É um drama que tinha tudo pra ser bom, mas acaba pecando na história principal da trama.
Lucy arranja um emprego de garçonete, não uma garçonete comum, mas uma que serve seus cliente de calcinha e sutiã. mais tarde Lucy é promovida... E eis que entra a parte do adormecida. Ela vira uma espécie de prostituta, só que além de não acontecer penetração, as prostitutas estão sedadas durante todo o programa. A partir desse novo emprego dela, só o que vemos são cenas da Emily Browning nua enquanto homens a molestam. Não gostei do filme porque a história não anda. A única coisa de especial que acontece é a morte de seu amigo e única pessoa que Lucy se importa, justamente por isso que essa é a melhor cena, porque ele é a única coisa que ela se importa. então, qual o sentido de ver um filme quando a protagonista de verdade não se importa com nada? Um drama que não tem drama...
Vale à pena ver pra conferir a performance da Emily Browning. Não é um filme pra se ver com a família...
04/02/2012
Resenha - Eu sou o número quatro - Pittacus Lore
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Juliana Oliveira at sábado, fevereiro 04, 2012
Marcadores: intrínseca, Pittacus Lore, resenha
Marcadores: intrínseca, Pittacus Lore, resenha
Quando li a sinopse desse livro, imediatamente fiquei animada. Um romance de ficção científica que conta a história de nove alienígenas refugiados na terra após seu planeta, Lorien, ser destruído. A missão deles? Manterem-se escondidos e protegidos enquanto seus legados (poderes especiais) se desenvolvem.
Era bom de mais para ser verdade, tudo o que gosto num livro só... Romance, aventura, ficção científica e super poderes. Eu precisava ler.. Mas, por algum motivo, talvez eu estar atolada na faculdade e ter milhares de livro na fila de espera, eu não li quando ele foi lançado.
Cada uma das nove crianças tem seu Cêpan, um guardião Loriano sem poder algum, mas com muita sabedoria. Ao chegar à terra, as crianças e seus guardiões vão para lugares diferentes, para se defender dos Mogarianos (que exterminaram Lorien) até que seus poderes se desenvolvam e eles possam lutar e retornar para casa.
Decidi não ler resenhas dos blogs que costumo frequentar porque elas acabam te influenciando. Se for uma resenha super elogiando o livro, você cria uma expectativa gigante e aí se decepciona. Se a resenha só detona o livro, você já vai ler desconfiada. Então, queria estar bem imparcial.
Eu adorei o livro... Mas, não significa que não poderia ter sido melhor. Por exemplo, uma coisa que me deixa um tanto quanto frustada é o fato de todos os autores teens pensarem que o livro tem que necessariamente se passar num colégio. Claro que não tenho nada contra, mas, na maioria das vezes o ambiente escolar acaba atrapalhando a história do livro. Cansa mesmo, sabe? O personagem é um alíen! É o número quatro! O três já foi morto! Eu não quero saber em quais matérias da escola ele é bom ou ruim!
Ponto forte.. A narrativa, simplesmente te conduz até o fim do livro. Conta uma história de extraterrestres sem clichês, nada de invasão pra destruir a terra, nada de bichinhos gosmentos ou verdes e principalmente, nada de dedo que pisca!
o livro é narrado por um menino, o que também é bem legal, na maioria de livros narrados por meninas. É aquele livro que você lê pra se divertir, passar o tempo e tal... No entanto, se tivesse um pouco mais de planejamento da história poderia se tornar um livro épico!
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